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Mostrando postagens de 2014

#OQUEVI – DE REPENTE...

Fala : Estou grávida. (Eu): Sério? Pronto, isso foi o suficiente para mudanças, as empresas não preparam pessoas para assumir as atividades uns dos outros, tivemos que nos desdobrar, eu tive que acompanhar o serviço da colega e ao mesmo tempo passar o meu serviço para outra. Papeladas, conferências, prazos, notas, eu fiquei observando tudo aquilo, e nossa, eu não sabia tudo nem da minha própria área (a gente nunca sabe tudo, para o bom entendedor, meia palavra basta), mas se aprende, sempre se aprende. Lá estava eu, cuidando de agenda, preparando lanche para pós reunião, redigindo documentos, dando algumas pressões (ai, ai), levando pressão (tá pensando que é fácil?), e dando graças a Deus com a chegada dos fins de semana. Não era nada complicado, entretanto, muito puxado. Trabalhávamos meio sábado, mas havia o hábito de reuniões, e o contato para a liberação de serviços prestados começava tarde por conta da reunião. Não pensei duas vezes, só deixava uma pessoa por vez s

#OQUEVI – SEMPRE SE APRENDI.

Interessante como são as coisas, você estuda, se prepara para um trabalho e espera esse grande dia. O quanto estamos preparados? Durante toda minha infância não existiu necessidade de se preocupar com muita coisa não, há mãe para acordar, dá banho, café , levar para escola, e se ela trabalha, com certeza alguém faz tudo isso para você. Nossa adolescência chega, e no mundo moderno a pressão é estudar para ser alguém, ter um bom emprego para viver bem. A preparação escolar, a formação fundamental e média ensinam tudo de teoria que se possa imaginar . . . mas a realidade não é bem o que se espera dentro daquela sonhada posição almejada. Lembro bem quando num dia qualquer, bem cheio de atividades, junto com as famosas reuniões, e de repente:   - Dá uma ajuda aí, por favor traz um cafezinho, eu não posso sai agora e toda hora me pedem documentos, pode ser?   - Sim, pode ser sim. Já pensou nessas e outras inusitadas situações? Muitas escolas não te ensinam a comprar, não

#OQUEVI – EU E A TECNOLOGIA

Estava fascinada, havia como conversar e compartilhar tudo que queremos com qualquer pessoa, de qualquer lugar do mundo. Como trabalhavam antes disso? (hehe). Escuto me chamarem e a ordem é a seguinte: - mande nosso último estudo para o nosso cliente XX, depois confirme o recebimento. E eu respondo – ok. Eu sai meio sem graça, mas afinal de contas, como é que vou fazer isso? Será que ao menos me lembro a quem ligar , tentei memorizar para não esquecer. A verdade é que nem perguntei o email e nem mesmo o telefone. Fico realizando outras atividades, de repente, assim do céu, pode aparecer a resposta em minha mente. Por que quando somos jovens temos tantos receios de perguntar? O bom de trabalhar em equipe, principalmente se você não tem experiência, é que sempre tem alguém que vai poder ajudar. A resposta não caiu do céu, mas do amigo de trabalho do lado. Ele diz: É só mandar o arquivo por aqui... desse jeito, clica aqui, procura ali, enviar, depois é só confirmar o re

#OQUEVI – UM ASSALTO?

Sabe, aquela sensação de um misto de alegria e medo, eu me sentia assim no meu primeiro dia oficial como técnica. Enfrentei um pouco do ciúme da galera que ainda continuou em sua antiga função até o momento de realmente não precisar trabalhar mais como caixa. Foram um pouco hostis comigo, e até pediram para eu varrer e também enxugar o chão da loja, mas eu nunca fiz, o gerente mesmo da loja chegou a chamar minha atenção, mas francamente eu sabia que não estava errada, não fui contratada para serviços gerais. Enfim, no final foi melhor para todos, para mim e para os que ficaram, pois não precisaram lidar com meus princípios. Mas devo dizer que também havia maravilhosas pessoas no grupo, certa vez outro gerente (há várias filiais) simulou chamar minha atenção para um cliente apenas para deixá-lo mais calmo. E eu retribui muito mais com meu trabalho, pois ele foi muito correto comigo.                O lha, certo domingo, loja ainda semi vazia, passei por um medão (hehe), poi

#OQUEVI - EU, TÉCNICA...

No dia da seleção, eu e outros candidatos estávamos ansiosos. Todos nós desejávamos mudar de função e assumir a função para a qual estudamos. Encontrei alguns conhecidos de sala de aula da própria instituição em que eu tinha estudado. Nesse dia houve chá de cadeira (porque a paciência faz parte do processo), e finalmente entrei na sala para entrevista, durante essas horas descobri que a oferta era duas vagas, pensei logo que estava bem melhor (mais chance, maravilha). O primeiro entrevistado sai meio desapontado, havia sido dispensado. Ao chegar a minha vez, terminei respondendo e discutindo sobre algumas questões da atuação do setor dentro do grupo, e foi solicitado que eu aguardasse um momento, iria para a etapa seguinte. Eu fiquei animada, eu e mais cinco pessoas continuamos no processo. A entrevista seguiu com o diretor do setor (não sei porque, mas não olhou muito para mim, parecem sempre tão ocupados), e perguntou se faria naquele mesmo momento um teste, eu disse que sim.

#OQUEVI – + OPORTUNIDADES

Foi em 1999 que concluí o curso de Edificações. Já andava pensativa em atuar na área em que me formei. De repente identifiquei no mural de informações que haveria seleção interna para minha área. Que notícia boa, na realidade eu não fazia ideia dessa possibilidade, mas já sabia das seleções internas existentes. Assim, procurei me informar e falei com o gerente da filial. Chegou a data da seleção, a matriz já estava nessa época em um prédio bem maior, com salas amplas, tudo novo. Situação muito diferente da seleção anterior. Havia boas mesas, cadeiras, tudo bem confortável, e ar condicionado (finalmente minha maquiagem não ia derreter tão rápido se resolvesse usar um bom make). Diferente da primeira seleção, que foi realizada por uma pessoa que não estava trabalhando efetivamente da área, agora a minha seleção ia ser realizada por profissionais técnicos. O que será que iria acontecer? A entrevista iria ser   realizada pelo chefe do setor, chefe de manutenção e engenhei