No dia da seleção, eu e outros candidatos
estávamos ansiosos. Todos nós desejávamos mudar de função e assumir a função
para a qual estudamos. Encontrei alguns conhecidos de sala de aula da própria
instituição em que eu tinha estudado.
Nesse dia houve chá de cadeira (porque a
paciência faz parte do processo), e finalmente entrei na sala para entrevista,
durante essas horas descobri que a oferta era duas vagas, pensei logo que
estava bem melhor (mais chance, maravilha).
O primeiro entrevistado sai meio desapontado,
havia sido dispensado. Ao chegar a minha vez, terminei respondendo e discutindo
sobre algumas questões da atuação do setor dentro do grupo, e foi solicitado
que eu aguardasse um momento, iria para a etapa seguinte.
Eu fiquei animada, eu e mais cinco
pessoas continuamos no processo. A entrevista seguiu com o diretor do setor
(não sei porque, mas não olhou muito para mim, parecem sempre tão ocupados), e
perguntou se faria naquele mesmo momento um teste, eu disse que sim.
Aprendi que sempre devemos está
preparados e conhecer as atividades as quais estamos buscando realizar no cargo
que estamos disputando. Não apenas conhecer deveria ser a melhor (sorte
também ajuda).
Como consequência da entrevista, em
seguida o engenheiro me solicita a realização prática do desenvolvimento de
um projeto, esse foi bem simples.
Eu e outro candidato deveria realizar a
delimitação de uns terrenos, eu não demorei muito a terminar, a versão do
programa era a mesma que eu conhecia e usava no período do curso.
Dei sinal que havia concluído o
trabalho, ao olhar para o lado notei que nem mesmo uma linha havia sido concluída
pelo concorrente.
E sorte ou não, aquela vaga seria minha,
eu era uma técnica adequada para o local e na hora certa.
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