Imaginem a evolução das coisas, o que era já não é, o que funcionou pode não suprir as necessidades atuais. Hoje as mudanças são rápidas e uma boa posição no mercado pode ser rapidamente perdida.
As empresas precisam se profissionalizar, e antes de qualquer ação precisam parar e ver que caminho pretendem seguir, ou seja, tem momentos que é necessário agir, verificar o que acontece fora e verificar se é possível inovar, afinal não é difícil verificar o quanto as mudanças afetam os resultados de um negócio.
Dependendo da sua área de atuação é impossível pensar em trabalhar sem o uso de um computador ou celular conectado a internet. Entretanto, o recurso humano continua sendo o principal ativo das organizações.
Capacitar seus colaboradores não é um tarefa simples, simplesmente por envolver tempo e algumas vezes dinheiro também. A capacitação humana erroneamente muitas vezes são encaradas como custo, mas não é bem assim, pelo menos não deveria.
Pode ser possível a saída de um colaborador, sua competência adquirida através de capacitações podem ocasionar a resistência de algumas organizações em pensar na pessoas como algo bom de se investir. Por que trabalhar uma pessoa que pode a qualquer momento optar por outras oportunidades?
As empresas necessitam de pessoas comprometidas, mas para cada um desenvolver seus papéis corretamente há a necessidade de entender o papel e circunstâncias uma da outra. Assim, empresa e colaborador precisam ter o posicionamento da empatia, existe um relacionamento de mão de dupla, logo existem direitos e deveres que melhor são cumpridos quando entendidos.
Assim, através de uma comunicação verdadeira e transparente há estímulo e motivação para que os colaboradores permaneçam em seu time e queiram cada vez mais superar desafios. Possibilitem a participação em cursos na área em que trabalham, verifiquem o quanto podem melhorar, seja na comunicação com o restante da equipe, seja na parte técnica voltada a uso de equipamentos novos.
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