Sempre há o momento onde precisamos mudar, seja para crescer ou mesmo retroceder. Quando se fala de negócios ainda fica um tanto mais complexo, envolve pessoas, necessidade de máquinas ou não, escolha de um novo local, ou mesmo adaptação para um novo sistema para a continuidade das atividades da empresa.
Será que fazemos isso de forma correta ou simplesmente a mudança é imposta sem um momento de digestão e reflexão sobre as vantagens com a mudança? Esse processo pode acontecer de forma mais “humana”.
NÃO IGNORE OS SENTIMENTOS EXISTENTES DURANTE UMA MUDANÇA
Quando iniciamos um processo de mudança numa empresa é comum rejeição, resistência e medo.
As pessoas rejeitam o que não conhecem, sabemos como pode ser difícil a adaptação a algo novo. Essa resistência ocorre pois quando saímos do que conhecemos não sabemos como vamos agir, não queremos passar por incapazes ou inexperientes, principalmente quando aparentemente tudo está sobre controle.
E é dessa forma que o medo aparece. O medo é um poderosa arma que nos dá limites para evitar perigo, mas não pode ser motivo para petrificar impedindo conhecer o diferente.
NA COMPANHIA DEVE HAVER SENSIBILIZAÇÃO PARA AS MUDANÇAS
Para que a mudança ocorra com maior facilidade, inicie o processo de sensibilização, se as pessoas não sabem a onde vão chegar, não terão motivos para cooperar, precisam de motivação.
Nesse processo precisam saber que suas posições na empresa se manterão, salvo casos que realmente precisem de reciclagem ou que de fato façam parte do todo, como no caso de novas estruturações empresarias.
Quando as empresas entenderem como o reflexo sobre aquilo que planejam influenciam nos resultados planejados, não ficariam surpresos com as repostas diferentes das esperadas, planejadas ou estipuladas.
NA COMPANHIA DEVE HAVER PESSOAS PREPARADAS PARA INFORMAR SOBRES AS MUDANÇAS
O fato dos funcionários de base possuírem superiores que falham na comunicação interna são um dos motivos da desmotivação e baixa produtividade. Procurem qualificar as pessoas que são ponte de informação.
Sempre que possível seja você mesmo o porta voz das noticias, sendo ou não as programadas.
Não deixem que seus funcionários imaginem ou fiquem nos corredores com conversas que não provoquem algo útil e produtivo. Sempre que auditores ou consultores, algo novo se fazer necessário na empresa, informe. Não ignore que a presença e a sensação de mudança causa boatos nem sempre agradáveis.
Antes de tudo, como gestor, dono do negócio e também amante de dinheiro, lembre que sem as pessoas, não há negócios e quando não há negócios, não há dinheiro.
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