Um dos dilemas enfrentados nas organizações é sobre o namoro. Há muitos fatores a serem ponderados. O namoro entre funcionários pode ou não ocasionar alguns problemas, mas pode gerar também pontos positivos.
Quando a paixão invade o ambiente de trabalho as mensagens, seja de email, sms, ou whatszap, começam a chegar com mais frequência e por consequência torna o colaborador menos concentrado em suas atividades e quando se concentra lá chega aquela mensagem novamente, e recomeça tudo de novo para o momento de concentração. Afinal, mesmo fazendo algo importante, quem não fica muito curioso para saber do que se trata a mensagem? E quando é do amado(a) ela só aumenta. Não podemos esquecer dos telefonemas, onde os amantes se perdem no espaço e tempo.
Este é um dos motivos para gestores não apoiarem o namoro entre colaboradores, a dispersão. Esse não é o único motivo, pessoas com comportamentos menos reservados ou desordenados terminam demonstrando carinho e afeto de forma doentia no trabalho. Impacta de forma muito negativa, afinal, mesmo namorando, o colaborador tem vida própria e não precisa ter todos os seus passos monitorados e terminando influenciando na forma que ele se socializa dentro da empresa.
Empresas menos rígidas terminam permitindo o namoro, contanto que estejam em setores diferentes, e que não haja conflitos de interesses entre os setores. Informações sigilosas precisam ser resguardadas, inclusive entre os namorados ou casados.
Contudo existe a corrente que defende o namoro, que permite e as vezes até incentiva, pois acreditam na linha de pensamento, pessoas felizes trabalham mais humoradas, de forma despreocupadas e sem pressão. Tem pessoas que sem um amor do lado não resistem, mudam completamente. Ficam improdutivas, de baixo astral e terminam influenciando todo o grupo, ou no mínimo alterando e prejudicando a produtividade de uma atividade.
E quando se remete sobre a própria vida social do colaborador, é comum que venha conhecer um parceiro no ambiente de trabalho, médicos por exemplo passam muitas horas no trabalho, portanto é uma boa probabilidade de se encantar por alguém no trabalho.
Não há dúvida que a vida pessoal sempre vai exercer um papel importante nas organizações. Não há como separar o individuo do profissional, por isso se tudo vai bem, sua empresa vai bem.
Legal, não é mesmo? E você, como lida com o namoro entre seus colaboradores?
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